domingo, 28 de fevereiro de 2010

Análise: mea culpa!




Ultimamente ando farta de tudo e de todos. Sou literalmente a canção do AV; estou bem onde não estou porque só quero ir onde não vou, e acrescento que quero o que não tenho, quero quem não tenho, e quando o tenho, volto a não querer porque deixa de ter interesse. Sou mesmo uma mente retorcida e escura. Mas esse estado de espírito já está carcomido de velho; não é a primeira vez que no meu eu se deflagram estes vulcões; ando assim mais ou menos como o Planeta, a chover imenso, a tremer de raiva, a dar umas valentes sapatadas na vida e de quem me azucrina o juízo - ainda que este último seja pouco, é, na verdade, o que tenho neste momento -. Dou por mim a detestar ver as noticias das catástrofes e a entender perfeitamente a terra, a repudiar totalmente a mentalidade dos políticos portugueses sem perceber muito bem de onde vem este ódio, a lamentar viver onde vivo, a não saber falar a linguagem de algumas pessoas, a entediar-me enormemente com as pessoas que se julgam as maiores e que os outros à volta são uma merda. Detesto pessoas pedantes (não aguento nem 5 minutos). Ainda bem que não sou rica, seria detestável; trataria todos os quem me irritassem abaixo de cão, até pior, com desprezo, indiferença, sendo portanto, a pior das piores dos pedantes. Não entendo os que não gostam de arte, ou de qualquer forma de educar o espírito através da beleza; não sei chegar às pessoas caladas, às politicamente correctas, e que actuam no amor como actuam na gestão da despesas da casa em tempos de crise: poupar, poupar e poupar. Mas se bem me lembro o amor não é negócio e muito menos economia; é gastar ao desbarato sem se preocupar com saldos e poupança; eu, tal como a Mónica Marques também sou daquelas que perguntam: Amas-me muito, quanto? Se a resposta tiver reservas então fodeu.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Ficção e Realidade?!


terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Alma em excesso(citando Mónica Marques)

Arabesque




On fait toujours la vaisselle des âmes quand on écoute des musiques comme celle ci.
Il n´y a aucun toxine mentale qu´y fait son nid.
Ennuyez vous du Monde mais pas de l´art!

domingo, 14 de fevereiro de 2010

SADE - Love soldier

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Women atitude! F*** O**














Conselho no feminino: É melhor dar de rosques quando uma mulher está zangada!
Vós, espécimes do género masculino, vão apanhar ar, passear o cão, mudar a água dos vasos lá de casa, comprar cigarros(e/ou nunca mais voltar), fumar um cigarro à varanda, mudar de roupa interior, lavar a loiça, ir às compras ao supermercado mais perto, ou o que vos mais vos convier, mas nunca, por nunca ser, verbalizem um fonema sequer junto de uma Mulher Zangada, sob pena de sairem de cena direitinhos para as urgências do Hospital com um salto de 7 cms cravados numa qualquer débil parte do vosso corpo!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Perito em Catástrofes

Ontem fui a tribunal; há uns meses atrás fui nomeada perita num processo! Eu que nunca fui perita em coisíssima nenhuma, tive ontem o meu dia por excelência. Não se deixem impressionar pela minha humilde e efémera nomenclatura. Tal como fagulha no céu, assim foi o meu episódio!

Hoje, sim, ao ler esta noticia fiz as minhas vénias mentais!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Há dias como este!

Stop here!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Gossip























calhandrice


(calhandro + -ice)
s. f.Atitude de quem gosta de intrigas ou de boatos. = bisbilhotice, coscuvilhice, mexeriquice

 Calhandrice é um termo cuja rubrica de autenticação provém da mais alta patente do nosso País - O nosso Governo - e, que dá nome à Novela: Mário Crespo.
A partir de agora, e para meu governo, não se admirem que eu usurpe esta palavra para a cravar na cara de quem me moleste o intestino.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Poésie inintérompue











"Tu dressais une haute épée
Comme un drapeau au vent contraire
Tu dressais ton regard contre l'ombre et le vent
Des ténèbres confondantes
Tu n'as pas voulu partager
II n'y a rien à attendre de rien
La pierre ne tombera pas sur toi
Ni l'éloge complaisant
Dur contempteur avance en renonçant
Le plaisir naît au sein de ton refus
L'art pourrait être une grimace
Tu le réduis à n'être qu'une porte
Ouverte par laquelle entre la vie"

Paul Éluard

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Kissing Art!



















Kiss me now
to kill strange and depressed thoughts.