Tenho-me sentido como dizia a Amália Rodrigues: "Sou lúcida, mas não sou mórbida."
Estou com um pequeno grande problema, tudo uma questão de perspectiva, acho. Ultimamente, acontece-me uma coisa curiosa: dou a minha bondade a quem não merece, dou a minha raiva a quem me enfurece; a minha indiferença a quem não entende o que eu falo; dou a minha conversa a quem nem sabe o que é a arte de conversação. Acho que vou escrever um letreiro na porta de minha casa: sentimentos em saldo, venha abastecer a sua dispensa.
A cidade como produto financeiro
Há 4 anos
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